Ela levanta toda manhã entediada.
Põe seu uniforme e não sabe mais o que fazer.
Anda pela rua sentindo seu corpo sentir abstinência de sentimentos.
Quer ele, precisa dele, mas não o tem.
Já se acostumara a procurar distrações para a dor, mas a ilusão não a deixa.
Ela não quer deixar as palavras para trás, as lágrimas e a felicidade.
Ela achou a inspiração, sua própria inspiração.
Achou o que era mais difícil de achar.
Ela sofre, não quer e renega. Porém ama.
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